terça-feira, 23 de novembro de 2010

Comentários da prática dia 2

Achei muito interessante postar o vídeo do Free hugs, está locado na página da UNITAU. Vale a pena entrar e assistir, ele é contagiante.

6 comentários:

  1. Cara professora, boa tarde!
    Estou meio confusa sobre meu HE e HD: sou muito sensível a ponto de sofrer c/ sofrimentos de outros, tenho medo de td, embora tente superá-los, no final acho q td dará certo. Entretanto sou mto organizada (sabe seu comentário da mesa arrumadinha?), minha mesa é assim.
    Outra coisa, no papel q peguei do meu colega, não entendi o sentimento de "auto sabotagem". O q será q ele/ela faz?

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  2. Oi...
    Sem saber qual era a tarefa do dia hoje me dei o prazer de ir trabalhar ouvindo musica, presenteei minhas colegas de trabalho e colaborei com algo que ira fazer algumas pessoas serem reconhecidas, pelos seus atos.

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  3. Cara colega, você tem razão o hemisfério direito está relacionado com as emoções, por isso tende a sentir mais as emoções como medo, pesar e pessimismo em geral. O otimismo e a organização está relacionado com o HE, mas temos que levar em conta a educação e a formação neurológica na infância é muito relevante.
    A pessoa pode ter sido educada em um meio altamente pessimista acentuando as emoções do HD. Agora suponhamos que as brincadeiras com as crianças de sua idade eram voltadas para o raciocínio lógico, tais como os brinquedos de montar ou jogos de raciocínio. Você concorda comigo que essa pessoa estará com os dois hemisférios desenvolvidos, resta saber quando um está sendo ativado ou o outro. Para isso temos que analisar quais as conexões no ambiente estão senda associadas, por exemplo, se a pessoa está associando o ambiente de trabalho com preocupações a tendência é que ela responda com o HD. Como no seu trabalho vc possui a mesa arrumada então podemos presumir que você está associando com as brincadeiras de criança, no exemplo ativaram o HE.
    E quer saber uma curiosidade: se quando criança você possuía um amigo traidor, o seu cérebro estará fazendo tudo para reproduzir o ambiente tal qual na infância e conseguirá um traidor no seu trabalho. Louco não?! Pois é, temos que estar atentos às nossas associações.

    Quanto a auto-sabotagem... vou dar um exemplo, acho que pode esclarecer mais. O exemplo é sobre o ocorrido em sala, tivemos uma colega que assumiu possuir dificuldade em público. Quando disponibilizei meu cargo, para que ela coordenasse o grupo, você reparou como ela foi uma exímia coordenadora, não titubeou nenhum minuto sequer. Isso é auto-sabotagem: a pessoa se acha um nada e no entanto possui muito. Fiz aquela dinâmica com ela para que ela pudesse ouvir dos próprios colegas o quanto ela é competente. A probabilidade de que com isso ela se conscientize é muito grande, pois naquele momento ela estava com todas as emoções afloradas. > E é nesse exato momento que a pessoa conecta novas possibilidades na rede neuronal, lembra do filme?

    Você já pensou viver uma vida pensando alguma coisa errada de si própria? Sem nunca ter tido a chance de acreditar o contrário, é muito difícil não acha? Por isso a pessoa se sabota, ela acredita em algo colocado em sua cabeça que não confere com a realidade, e a partir desse ponto ela começa a viver uma outra realidade que não é a sua, mas a crença que ela mesma criou ou o ambiente promoveu, não importa, mas que está instalada. Espero ter respondido. Uma boa noite e nos vemos na segunda-feira.

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  4. Querida amiga, que bom você estar apresentando essa iniciativa, espero que as pessoas de seu convívio possam fazer o mesmo, assim teremos um mundo muito melhor. Chamo isso, assim como Jung, de sincronicidade as coisas acontecem interligadas. Isto está relacionado com aquela parte da aula em que falei que o nosso objetivo é tentar acessar os 90% do cérebro que encontra-se supostamente inativo.
    É essa parte cerebral que inconscientemente te coloca no lugar certo, no momento certo, com a pessoa certa. Não é a toa que as pessoas dão tanta cabeçada, vc não acha? rs.

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  5. Bom dia, Cristina.
    Acho que não entendi direito a dinâmica do 1° dia de aula, qdo vc disponibilizou o seu cargo para a colega, fazendo com que ela falasse em público. Pelo que eu havia entendido, não foi ela que se queixou de timidez, mas sim a pedra que ela pegou. Não foi isso?

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  6. Sim, mas quando uma pessoa interpreta uma situação, na verdade ela não está interpretando a situação de forma imparcial, quando a pessoa elabora uma imagem ela está colhendo da própria realidade. A pedra referia-se a insegurança de dirigir, mas da forma que foi exposto ficou bem claro um espelhamento com a pedra. Quando questionei qual era a insegurança que ela tinha, houve a confirmação da colega sobre um medo específico dela, nesse caso disponibilizei o cargo. Para que todos observassem que isso era uma crença pessoal e não conferia com a realidade, pois a colega apresentou-se e conduziu com total segurança. Esse fato me abriu um precedente para a próxima aula. Espero ter respondido.

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