domingo, 23 de janeiro de 2011

Comentário da semana!


Nesta semana estou aguardando o comentário sobre a limpeza em nossas vidas e a relação com as catástrofes naturais.

Estou comentando sobre Trauma Intra-Uterino. Muito interessante.

6 comentários:

  1. Quando a criança está no útero é alimentada por todas as substâncias transmitidas pela mãe, raiva, alegria, etc... Mais tarde essa substância se cristaliza em diversos locais, por exemplo: ossos, órgãos, músculo, etc... Esses cristais vão influenciando a pessoa ao longo da vida, que irá apresentar as mesmas emoções sentidas pela mãe no útero. Você sabe o que sua mãe sentiu enquanto estava gestando? É capaz que você descubra respostas para o que você sente. Existe tratamento para isso. Quer saber? É só perguntar que respondo.

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  2. Adorei o tema abordado porém sinceramente não sei responder essa pergunta. Não sei o que minha mãe sentiu em minha gestação... só sei que lembrando de minha infância, minha adolescência eu me pego sorrindo e lembrando de cada momento de alegria, momentos de prazer, momentos de felicidade... não me lembro de momentos de raiva que minha mãe poderia ter transmitido para mim. Hoje tenho uma filha de 2 anos e devido as circunstâncias que, sinceramente, não sei se são geradas por mim ou se são externas que permito que me afetem, me pego em momentos de raiva. Sou mãe solteira, tenho 26 anos, uma filha de 2 anos e 9 meses e tenho muita vontade de viver. As vezes me sinto egoista por querer viver tudo ao mesmo tempo e acho que não posso por ter uma filha pequena... ainda não consigo administrar o fato de ser mãe solteira e ter toda a responsabilidade da minha filha em minhas mãos... de não ter com quem dividir.
    Hoje sei que ela depende de mim, sei que se estou bem consequentemente minha filha também estará e se estou mal, agindo com raiva... ela captará toda essa energia e de alguma forma ela reagirá... e nunca será uma reação boa.
    Ontem fui viajar e minha mãe ficou com ela e a saudade que sentia dela me sufocava... em algum momento me bateu um sentimento de culpa de não estar com ela, um sentimento de abandono, de egoismo e depois me pegava curtindo o momento, sem pensar em nada, livre de tudo... e hoje quando eu voltei eu fui recebida com um enorme abraço, um beijo bem gostoso e um sorriso maravilhoso. Senti todo o amor da minha filha, a alegria dela de quando me viu... e percebi o quanto sou feliz, o quanto nós fazemos parte uma da outra. E aí eu me pergunto sempre... O que realmente é certo? O que eu faço de errado? Será que realmente eu sou egoista??

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  3. Querida Gabriela, vivemos um eterno conflito de papéis. Deixamos de ser filha e temos que assumir um papel de mãe que não vem com manual de instrução e o pior aprende-se na força. Quando a sociedade cobra, geralmente através dos pais, o papel que nem eles muitas vezes não tiveram competência para assumir.
    É normal você estar nesse conflito de escolhas de papel, um dia mãe outro dia filha. O importante é você ter a consciência que tem, isso já é um passo bem grande na procura de suas respostas. Estarei tentando te ajudar ao máximo nessa jornada. Parabéns pelo depoimento, tocou-me muito, pois esse depoimento tem muito haver comigo. Também vivi conflitos e me sabotava em relação a isso. Queria o carinho de uma mãe que sempre foi filha. Hoje não sou mais sua mãe, mas também não quero ser sua filha. Estou escolhendo o papel que me convém. Bjão.

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  4. Catástrofes Naturais.
    Recentemente, tem se tornado muito comum em todo mundo diversos tipos de desastres naturais. No Brasil quando não são as enchentes e os deslizamentos de terra que tem causado diversas perdas e mortes, são as severas secas que trazem transtorno e sofrimento.
    Acredito que muitos como eu tem se perguntado o porquê de tantas catástrofes e tanta tristeza. Como Deus tem permitido que tantas pessoas passem por momentos tão difíceis como as mortes de parentes, amigos, ou as perdas de casas e bens conquistados a vida toda.
    Bom, não sei se obtive a resposta ideal, porém, algo que ouvi recentemente me ajudou a enxergar os fatos com outros olhos e por isso decidi compartilhar com vocês. No dia 19/01/2011 após um dia corrido de estágio, às 19h, teve o Culto de Agradecimento do mês de Janeiro no Johrei Center de Juiz de Fora. Eu me sinto bem indo aos cultos, mas confesso que neste dia eu estava cansada e com preguiça de ir. Assim ao chegar lá já fui torcendo para acabar logo e para que as palavras do Ministro fossem rápidas para poder voltar para casa e descansar. Foi quando o que ele comentou sobre esses diversos desastres que vem acontecendo me chamou a atenção.
    O Ministro disse que todas essas catástrofes que estavam ocorrendo era um momento de purificação e limpeza do Mundo Espiritual. Devido a diversas mágoas, pensamentos negativos e egoísmo das pessoas daquelas regiões afetadas e de todos seus antepassados que ali viveram, foi-se criando uma imensa nuvem de máculas, muito carregada e que precisava ser eliminada. Quando o próprio Homem não resolve essas pendências a mão de Deus do seu jeito passa a atuar.Com a Natureza foi assim, por isso tamanha chuva.Tamanha a necessidade de haver essas limpezas.
    Depois desta palestra e de muitas outras coisas que foram citadas por ele, confesso que passei a olhar todos os acontecimentos diários por outro lado. Causou-me até um certo conforto para poder acreditar que tudo nesta vida tem um propósito. Já que Deus está no comando de tudo.


    Audrey

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  5. Querida Audrey, obrigada por partilhar conosco uma informação tão importante. Sei o quanto é difícil o jovem falar de coisas consistentes, ao mesmo tempo tão desacreditada em nosso meio, mas peço para que todos vocês jovens de corpo e de alma possam expressar e ensinar esse conhecimento. Quando todos nós tivermos acesso ao suposto acaso, que não é por acaso, rs.., poderemos sair do papel de vítima e de vilão e assumirmos verdadeiramente nossa essência. Bjão.

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  6. Achei muito interessante isso sobre a influência dos sentimentos da mãe durante a gravidez.Tenho 29 anos e um filho de 10 anos e outro de três meses, na gravidez do mais velho eu era muito imatura ainda, mas neste mais novo preocupei-me muito com isso. Até por eu ser uma pessoa muito explosiva, e ter as picos de humor, concentrando momentos de muita raiva. Hoje em dia tenho tentado me policiar para que não chegue ao extremo, mas confesso que as vezes é bem difícil. Já sobre o que minha mãe sentiu em minha gestação, não sei ao certo, pois ela é bem fechada e fala pouco a respeito dos meus primeiros anos de vida. Mas recentement, meu deixou escapar um fato novo para mim, que seria o de minha mãe não querer a gravidez (pois sou a 4ª filha e temporona)e ter demorado algum tempo para me aceitar depois do nascimento. Bom se é verdade, não sei, a questão é que não tenho coragem de perguntar, até já tentei, mas me dá um bloqueio e não consigo falar. Será que esta raiva que as vezes sinto, de tudo sem motivo aparente, tem a ver com algum sentimento de minha mãe? Ou será apenas meu jeito mesmo...

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